quinta-feira, 19 de abril de 2012

PORQUE É IMPORTANTE A INCLUSÃO DA DISCIPLINA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO CURRICULO DE LETRAS/INGLÊS.



A disciplina é importante no currículo do curso Letras/Inglês, pelo fato de ser uma disciplina que prepara o aluno e ensina-o a ser profissional.
Através do estudo da disciplina o aluno passa a entender como fazer determinada coisa ou projeto futuro e também atual. A disciplina é de fundamental importância na grade curricular porque ela é formadora e preparadora do aluno para o mundo, através dela se aprende muito a cada dia.
Ela está presente em todo o curso do primeiro ao oitavo período e servirá de base e preparação para todos, funcionando como o alicerce, o começo, nos ensinando algo novo a cada dia, não é uma disciplina qualquer é tão importante quanto qualquer outra, e já existe para completar a nossa formação e ajudar os alunos a serem futuros cidadãos e dominadores da Língua.

FICHAMENTO.


                                               
LIVRO: Leitura e Produção de Texto com Ênfase em Gêneros Discursivos.
Rodrigues, Elias Mauricio da Silva e Ribeiro, Silvana da Silva- Leitura e produção de texto com ênfase em gêneros discursivos/ Rodrigues, Elias Mauricio da silva/ Ribeiro, Silvana da Silva. Teresina-PI UAB/FUESPI/NEAD 2011.
PÁGINAS: 108
PALAVRA CHAVE: Leitura, texto, discurso
DISCRIÇÃO: Rodrigues, Elias Mauricio da Silva e Ribeiro, Silvana da Silva, criaram este livro no intuito de levar conhecimentos e fazer com que os alunos do curso de letras/inglês da UAB/UESPI tenham gosto pela leitura e dominem a mesma de modo que fique prazerosa e fácil de trabalhar e discutir. É um livro fácil de interpretar e estudar.
CITAÇÕES:
(P.19) O perfil do “leitor médio” no Brasil difere daqueles observados em outros países, e que os hábitos de leitura de um brasileiro diferem dos hábitos de outro leitor de diferente classe social ou faixa etária, também nascido no Brasil. (Gouveia 2010).
(P.43) A coerência está diretamente ligada à possibilidade de estabelecer um sentido para o texto, ou seja, ela é o que faz com que o texto faça sentido para os usuários, devendo, portanto, ser entendida como um princípio de interpretabilidade, ligada à inteligibilidade do texto numa situação de comunicação é a capacidade que o receptor tem para calcular o sentido deste texto. (Koch e Travalia 2004- p21.
BIOGRAFIA:
Silvana da Silva Ribeiro- Graduada em letras pela universidade Estadual do Piauí-UESPI. Mestre em lingüística pela universidade Federal de Pernambuco-UFPE. Já atuou como coordenadora do curso de graduação e pós- graduação. Atuou ainda como membro do núcleo de concursos e promoções de eventos, na qual foi responsável pela elaboração e revisão de textos como editais e provas dos processos seletivos vestibulares e demais concursos públicos. Atualmente faz curso de doutoramento em lingüística pela Universidade Federal do Ceará- UFC e interessa-se pelos gêneros digitais analisados com base na teoria das representações Sociais-RS.
Elias Mauricio da Silva Rodrigues- Atuou como professor substituto de lingüística da Universidade Federal do Piauí. Tem experiência na área de lingüística com ênfase em Terminologia, Terminografia, Lexicografia, e Lexicografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Socioterminologia, Terminologia cultural, Lexicografia Regional e lexicografia digital.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Só se vive uma vez.

                                                     
Muitas vezes no decorrer de nossas vidas por vivermos em sociedade e essa cheia de normas, técnicas, e doutrinas, deixamos de buscar conhecimento ou algo que almejamos com medo de errar ou não conseguir mérito, nos prendemos e ficamos trancados em nosso próprio mundo, e deixamos de algum modo de viver, sendo assim deixamos muitas vezes a vida passar despercebida e não obtemos êxito em nada.
Não podemos fazer nada sozinho, mas por mais insignificante que seja, necessitamos do apoio de alguém, quando muitas vezes não temos, devemos ousar e ir buscar aquilo que queremos, pois vivemos uma fase na vida do processo ensino e aprendizado, sempre estamos ensinando e aprendendo algo, podemos fazer uma analise de como estamos, porque estamos, e o que podemos fazer, e qual a nossa parcela de contribuição para um mundo melhor. Não podemos ficar parados esperando as coisas acontecerem, temos que sempre buscar e ousar para que não fiquemos parados no tempo e a nossa existência não significar nada.
Hoje devemos aproveitar cada momento da vida, pois o amanhã é incerto, e é muito bom atentarmos para isso, que só se vive uma vez, não podemos deixar de lado o que podemos desenvolver por motivos de vergonha, insegurança, medo de errar, portanto façamos hoje e agora. E o mais importante nunca é tarde para aprendermos algo e buscar aquilo que tanto queremos para ser profissionais e dominar o mundo, só depende de nós.

                                 Texto: João Barbosa

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Técnica de Sublinhamento.


Quando um bebê nasce, a primeira coisa que todo mundo quer saber é o sexo. Nos primeiros dias de vida a diferença parece mais anatômica, mas à medida que vai crescendo, o bebê começa a se comportar  como menino ou menina. Um problema controvertido é saber até que ponto esse comportamento tem base biológica ou é uma questão de aprendizado. Algumas feministas existem em dizer que todas as diferenças  comportamentais são ensinadas e que deixando-se  de lado as discrepâncias biológicas evidentes, a mulher é igual ao homem. Outros dizem que homem é homem e mulher é mulher, e é por razões biológicas que os dois sexos se parecem, se comportam e até mesmo se movimentam de modo diferente.  Os entendidos em cinética têm levando um certo número de provas que reforçam os argumentos feministas.

Nascimento do bebê
*Qual o sexo?
*Primeiros dias
                   -É um problema controvertido.
Existem dizeres:
                     I – Algumas feministas
- Discrepâncias biológicas
                     II – Outros dizeres
-Razões biológicas definem o sexo
                    III – Os entendidos
-Provas/feministas

Os elementos da socialização do animalzinho biológico em humano social


           
O ser humano é capaz de muitos feitos impossíveis ou difíceis para todos os outros animais terráqueos. Temos muitos aspectos anatômicos e orgânicos que nos permitem ir mais longe que eles. Nossos olhos podem enxergar cores nítidas, ainda que sendo as cores de um trecho muito limitado do espectro da luz; temos voz articulada que nos permite desenvolver uma linguagem falada extremamente complexa; o formato de nossas mãos especialmente preênseis nos permitiu manejar instrumentos de escrita, ferramentas e armas que permitiram a defesa dos primeiros humanos de predadores naturais; e, o mais destacado de todos é a nossa estrutura neurológica permite uma inigualável capacidade de elaborar pensamentos muito complexos, raciocinar, lançar mão da essência da razão de desenvolver comunicação simbólica, ciências, filosofia e artes. Com essa analise destaca-se a vantagem que determina que nós sejamos animais racionais.
Se analisarmos o comportamento histórico do ser humano, todos eles verão que essa diferença é muita, mas tênue do que o senso comum alardeia por repetição insistente. A verdade é que temos tanto ímpeto bruto, selvagem, passional e irracional como qualquer fera temível dos habitat selvagem em cuja destruição investiu. Se não fossem nossos artifícios métodos de controle social criados pelo desenvolvimento da vida em sociedade ao longo de milênios, muito dificilmente haveria condições de existirem sociedades humanas.
É esse controle que mantém a civilização em equilíbrio, e apesar de estar longe do intransponível. Há diferença de intensidade no potencial selvagem, inócuo entre uma pessoa e outra, dependendo do nível de educação e esclarecimento, mas não existe ninguém imune, livre da feracidade. A distância que nos separa daqueles que chamamos de animais irracionais.
Somos irracionais em parte, e às vezes até os superamos em questão de descontrole emocional e impulsos destrutivos, tanto contra outras espécies como contra mesmo os semelhantes mais próximos da nossa própria.

Aspectos na socialização humana que nos diferencia dos outros animais


       
O ser humano se diferencia dos outros animais, por ser capaz de interferir conscientemente no mundo. Além disso, ao mesmo tempo em que preserva e deseja manter-se isolado e em individualidade, sente-se impelido para o grupo, formando a sociedade humana
Observando as abordagens de filosofia, antropologia, sociologia, da história ou outras ciências do homem, embora com perspectivas diferentes, todas dão a mesma resposta para a indagação sobre as origens do homem: a partir do momento em que, pelo trabalho, foi capaz de interferir no mundo, produzindo cultura, onde nesse momento nasceu a ser humano.
Embora o ser humano, também seja considerado um animal, e se diferencia daqueles que assim são chamados. Até mesmo a sociabilidade dos demais animais é diferente daquela desenvolvida pelos humanos. Uma diferença entre o ser humano e os animais pode comparar o comportamento. Os animais vivem em harmonia com a natureza usufruindo dela a partir de suas condições e necessidades biológicas: sua ação é instintiva. O homem também vive na e da natureza e a explora a partir de suas necessidades, mas movido por seus interesses: sua ação é intencional.
Embora o homem se socialize, não por ser sociável, mas porque se percebe impotente diante da natureza, mas forte que ele. E, por medo de não sobreviver procura a ajuda dos semelhantes. Assim se faz sociável numa atitude tipicamente egocêntrica, medrosa e aproveitadora. Para fugir de seus medos e disfarçar sua fraqueza aproveita-se da fraqueza dos seus semelhantes. Dessa forma a vida social é um meio pelo qual o homem tira proveito da fraqueza de outros para se fazer forte.
O processo educacional e especificamente, a instituição escolar, promove a adaptação do homem individuo a sociedade. A educação será o caminho e percurso pelo qual serão criados mecanismos pelos quais a situação conflitava poderá se substituída por situações de adaptação. Assim o individuo não vive de acordo com seus princípios ou motivações, mas será aquilo que a sociedade deseja.  

Educação Reprodutivista.


                                  O que é uma Educação Reprodutivista?
Os críticos reprodutivistas fazem uma teoria denunciando o caráter perverso de escola capitalista, onde a escola da maioria reduz-se totalmente à inoculação da ideologia dominante, as escolas não eram voltadas totalmente as classes pobres, somente os filhos de famílias tradicionais tinham acesso a escolas de qualidade, e se apropriavam do saber universal nas escolas particulares de boa qualidade, produzindo assim, as contradições inerentes e necessárias ao capitalismo. Alguns anos depois com o surgimento da escola publica voltada para todos, com a universalização, com todo esse processo de transformação, as pessoas ainda tinham algumas dificuldades em freqüentar a escola, ou seja, muitos não tinham acesso fácil e interesse também, pois se voltavam ao trabalho para sobreviver e só depois começou o interesse pela educação em busca de dias e uma vida melhor. Na educação sempre houve diferenças de classes e continua ainda, só que a educação hoje é voltada a todos, a universidade abriu as portas aos pobres e o ensino é voltado a todos.
A escola é vista como reprodutora porque fornece às diferentes classes e grupos sociais, formas de conhecimento, habilidades e cultura que não somente legitimam a cultura dominante, mas também direcionam os alunos para postos diferentes na força do trabalho.